As pessoas subestimam o Natal, não subestimam? Ou são as luzes que os incomodam, ou as músicas que irritam… Enfim. Eu adoro, perdidamente, e já passei isso lá em casa, ao Kiko (que remédio). Adoro luzinhas, adoro a música (a música!), mas acima de tudo, as memórias boas que o Natal me traz. As reuniões de família em casa dos meus avós Paternos, com muita comida, muita confusão, muito barulho (sempre fomos uma família relativamente barulhenta, à “italiana”), as prendas apenas à meia-noite, os meus avós Paternos e Maternos que se tratavam por compadres e comadres. Era todo um momento extraordinário. E o meu Pai punha sempre a câmara a filmar tudo isto, o que era maravilhoso. Não havia altura do ano como esta.

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